DERAM UM FUZIL AO MENINO
Adeus luares de Maio. Adeus tranças de Maria.
Nunca mais a inocência, nunca mais a alegria,
nunca mais a grande música no coração do menino.
Agora é o tambor da morte rufando nos campos negros.
Agora são os pés violentos ferindo a terra bendita.
A cantiga, onde ficou a cantiga?
No caderno de números,o verso ficou sozinho.
Adeus ribeirinhos dourados.Adeus estrelas tangíveis.
Adeus tudo que é de Deus. DERAM UM FUZIL AO MENINO.
Firmino Rocha(Este poema encontra-se gravado numa placa de bronze na sede da ONU (Organização das Nações Unidas) e foi publicado numa colectânea sobre a Paz editada pela ONU e distribuída em todo mundo.)
Adeus luares de Maio. Adeus tranças de Maria.
Nunca mais a inocência, nunca mais a alegria,
nunca mais a grande música no coração do menino.
Agora é o tambor da morte rufando nos campos negros.
Agora são os pés violentos ferindo a terra bendita.
A cantiga, onde ficou a cantiga?
No caderno de números,o verso ficou sozinho.
Adeus ribeirinhos dourados.Adeus estrelas tangíveis.
Adeus tudo que é de Deus. DERAM UM FUZIL AO MENINO.
Firmino Rocha(Este poema encontra-se gravado numa placa de bronze na sede da ONU (Organização das Nações Unidas) e foi publicado numa colectânea sobre a Paz editada pela ONU e distribuída em todo mundo.)
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