domingo, 30 de maio de 2010

ROMILTON TELES SANTOS - POETA ITABUNENSE



Sou anterior ao tempo
O primeiro escremento
Qeu o cosmo abortou
Tenho na minha feitura
A molécula dura que jamais se quebrou
Debruço nos ombrais mais resistentes
Dei o vigor as serpentes
Que comigo giral ao léu
Escuto os ruídos das galáxias
Que perseguem as falácias
Escondidas lá no céu
No buraco negro viajo
Não me encontro nem me acho
Se a luz não for por mim
O espectro reluzente
Que me faz frio e quente
Para o cíclo sem fim.
Estou na poeira
E crio esteira
De luzes fenomenais
Por trás dp meu manto
Mantenho o encanto
Dps homens e dos animais.

Um comentário:

  1. Amigo Antonio Oliveira, agradeçeria sobre maneira que retificasse, em lugar de CRIOU, ABORTOU. Agradeçido. Romilton Teles Santos

    ResponderExcluir