terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Os Crisântemos


Na tua ausência os crisântemos roxos descoram e os lírios dos campos choram, choram... E a consciência inquieta e um tanto indiscreta do poeta ao perceber na sua turbulência que a vida esta propensa a decadência, entrega-se por um momento, a penúria do desalento que o deprime com sofrimento, enquanto que sua alma assaltada pela confusão estremece em rebelião contra a desilusão da veraz consumação!

(Antonio Oliveira)

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