domingo, 25 de abril de 2010

ZELIA POSSIDONIO POETISA ITABUNENSE


INDEFINIÇÃO
Rompe as barreira do consumo e desvenda a máscara da compulsão.
Descobre o rebento que amarra a mente. E permita-se as lágrimas que dão alento ao coração.
Corra pelo custo, sem susto, da meia estação.
Aquele produto que se anuncia, é um belo poema chamado indefinição.

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